O BRASIL AINDA MOSTRA DIFICULDADES EM CALIBRAR A TORNEIRA DAS FERRAMENTAS ECONOMICAS A FIM DE AJUSTAR A ESTABILIZAÇÃO DO CRESCIMENTO, EM LINHA UMA ASCENDENTE.
APÓS SOFRER OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA DE 2008, NO PIB DE 2009, O GOVERNO UTILIZOU TODAS AS FERRAMENTAS MACRO ECONÔMICAS PARA ESTIMULAR A ECONOMIA EM 2010, MAS EXAGERANDO NA ABERTURA DA TORNEIA, ACABOU GERANDO UM CRESCIMENTO DO PAÍS DE 7,5% E COM REFLEXO FORTE NA TAXA DE INFLAÇÃO, QUE ULTRAPASSOU O CENTRO DA META, CHEGANDO A 6,5%, EM 2011.
APÓS SENTIR O DESCONTROLE INFLACIONÁRIO E SEUS IMPACTOS, VOLTOU A FECHAR A MESMA TORNEIRA EM FEVEREIRO/11 E NOVAMENTE MOSTROU A MÃO PESADA DE QUEM À CONDUZ, POIS A DESACELERAÇÃO INDUSTRIAL FOI VISTA JÁ NO 2º TRIMESTRE COM REFLEXOS POSSÍVEIS PARA O ANO DE 2012.
COM A EXPECTATIVA DE UM CRESCIMENTO QUASE NULO PARA O ÚLTIMO TRIMESTRE DO ANO, VOLTOU A LANÇAR NOVO PACOTE DE ESTÍMULO AO CONSUMO, VISLUMBRANDO A CONTINUIDADE DA DESACELAÇÃO ECONÔMICA MUNDIAL E TENTANDO ASSIM, SE DEFENDER INTERNAMENTE COM SEU MERCADO EM AO MENOS MANTER UM CRESCIMENTO DO PIB EM 3% PARA 2012.
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