UM DOS PRINCIPAIS INDICES QUE MEDE A INFLAÇÃO, O IPCA, DEVE SER AJUSTADO NO PRÓXIMO ANO MUDANDO ALGUNS PESOS PREPONDERANTES QUE INFLUENCIAM ESTE CÁLCULO.
A PRESSÃO INFLACIONÁRIA ORIGINADA ATRAVÉS DA MELHORA DO PODER AQUISITIVO DA POPULAÇÃO E TAMBÉM APÓS OS INCENTIVOS DADOS PELO GOVERNO EM 2010 APÓS O RECUO DO PIB BRASILEIRO DE 2009, DEVERÁ CONTINUAR EM 2012.
NO MOMENTO QUE O GOVERNO PERCEBE A DESACELERAÇÃO ECONÔMICA EM 2011 SINALIZANDO COM MEDIDAS NOVAMENTE DE ESTÍMULO AO CONSUMO ANTES MESMO DO NATAL QUE É PROPÍCIO AO CONSUMO, E AINDA ESTANDO COM OS NÚMEROS DE INFLAÇÃO ACIMA DA META ESTABELECIDA, FICA EVIDENTE A MANOBRA NO CÁCULO DOS PESOS QUE COMPÔEM O ÍNDICE IPCA, NA TENTATIVA ASSIM DE NEUTRALIZAR EM PARTE ESSE RECENTE ESTÍMULO PROVOCADO.
O GOVERNO PREOCUPADO COM O CONTÁGIO PROVÁVEL QUE A CRISE ECONÔMICA DA EUROPA PODE TER EM 2012, PARECE PRIORIZAR O CRESCIMENTO ABANDONANDO MOMENTANEAMENTE CONTER A INFLAÇÃO DENTRO DA MÉTA DE 4,5% A.A.
O DIFÍCIL CALIBRE DE CRESCIMENTO E CONTEÇÃO DA TAXA DE INFLAÇÃO VAI SER O GRANDE DESAFIO PARA O BRASIL NOS PRÓXIMOS ANOS, QUE SE PASSAR NO TESTE, PODERÁ NAVEGAR EM ÁGUAS TRANQUILAS APÓS O RECRUDECIMENTO DA CRISE EXTERNA.
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