OS MERCADOS INTERNACIONAIS MOSTRARAM CERTA FRAGILIDADE DURANTE A ÚLTIMA SEMANA POR CONTA EXCLUSIVA DE ARREFECIMENTO DAS ECONOMIAS EUROPEIAS E PELO EXCESSO DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO, QUE ATINGIU NOVA MÁXIMA EM SETEMBRO ÚLTIMOS, SEGUNDO A OPEP.
COM ISSO AS BOLSAS CONTINUARAM A CAIR APONTANDO MAIS DESVALORIZAÇÕES DAS MESMAS PARA AS PRÓXIMAS SEMANAS, COM GRANDE POSSIBILIDADE SEGUNDO ANALISTAS DE MERCADO, DESSA QUEDA ATINGIR ATÉ 10% DOS NÍVEIS ATUAIS PARA OS PRINCIPAIS MERCADOS ACIONÁRIOS EUROPEUS.
COM ESSAS PERSPECTIVAS NEGATIVAS DE CURTO PRAZO QUE TOMARAM CONTA DOS ÂNIMOS DOS INVESTIDORES, O PETRÓLEO TAMBÉM CONTINUOU SE DESVALORIZANDO E PROJETA CONTINUIDADE DE QUEDA, PREVISTO PELOS MESMOS ANALISTAS, PARA PRÓXIMO DO SEU FUNDO HISTÓRICO DE U$ 76,00 O BARRIL, COTADO NA NYMEX.
NESSE MOMENTO EM QUE TEMOS UM CENÁRIO EXTERNO MAIS PESSIMISTA NÃO DEVEMOS ENTÃO ESPERAR GRANDE SUSTENTAÇÃO PARA A BOLSA BRASILEIRA DURANTE A PRÓXIMA SEMANA, MESMO QUE OS DADOS INTERNOS SOBRE MUDANÇAS POLÍTICAS POSSAM SER FAVORÁVEIS AO MERCADO ACIONÁRIO.
O QUADRO DE DETERIORAÇÃO GLOBAL É CADA VEZ MAIS PREOCUPANTE E VISTO HA ALGUM TEMPO AQUI NAS POSTAGENS ANTERIORES, POIS AS DESVALORIZAÇÕES DAS MOEDAS GLOBAIS EM RELAÇÃO AO DÓLAR E A TRAJETÓRIA DESCENDENTE DO PREÇO DO PETRÓLEO (CRUDE OIL) NOS CERTIFICAM DISSO E AGUARDANDO-SE APENAS O MOMENTO DO AUMENTO DOS JUROS AMERICANOS EM 2015.
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