segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

TURBULÊNCIAS A FRENTE !!

A recente eleição Americana colocou um presidente no poder sem nenhum viés político ou jogo de cintura para lidar com situações internacionais mais delicadas que desta forma, nos fará vivenciar a qualquer momento, Tempos Turbulentos e difíceis no cenário internacional, com grandes possibilidades de conflitos reais.

A cada dia o novo presidente, que gosta de governar por twitter, surge com um fato novo e conflitante, impondo sua postura de total desconhecimento de certas matérias ou fatos que acontecem ao seu redor, sem se quer avaliá-los conforme os riscos incríticos e ocultos que o cenário internacional contempla.
Será que estamos preparados para os novos riscos ?

A falta de senso chega ser tão grande que a escolha de seus assessores para ter sido proposital, para realmente gerar polêmicas ou como ele mesmo gosta, conseguir manter sua imagem em evidência, como um "Reality Show, sempre perto dos holofotes da mídia internacional.

A incapacidade de governar de forma silenciosa parece ser impossível para tal nobre governante americano, onde o mesmo parece que não foi avisado da importância de sua postura e discrição, pois os riscos sempre estão em algum lugar do mundo e sempre haverá irresponsáveis que estão dispostos a conflitos desnecessários, impondo ao mundo os frequentes cenários de estresses.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A VEZ E HORA DA CHINA ?

A tempos que ouvimos falar que a China irá superar os E.U.A. nas transações comerciais ao redor do mundo e ver o seu PIB (produção de produtos e serviços ) representar a 4 vezes, segundo algumas projeções, o tamanho do PIB Americano.


Na contramão ou inversão da história vemos hoje uma China caminhando a passos largos como uma nação de livre comércio, enquanto o novo E.U.A., incoerente, voltando a tentar proteger suas indústrias e seu mercado, com um discurso e atitudes protecionistas.
A ascensão da China, como esperado, mudará certamente as relações internacionais até 2050 e neste momento, ainda mais sendo ajudada pelos E.U.A,, devido a um posicionamento protecionista e de intolerância deflagrada com países muçulmanos, esta poderá assumir facilmente o espaço deixado pelos americanos em acordos comerciais nestes mesmos países e também junto a América Latina e Pacífico.

O impacto desta mudança, com a possibilidade de uma antipatia generalizada pela América, fará com que o eixo econômico mude sua rota gravitacional, centrando-se novamente para a Europa através do aumento de uma demanda maior por títulos e lastro em Euros, afim destes facilitarem as futuras relações comerciais globais onde a confiança de acordos e assinaturas sejam respeitados e cumpridos.

A china hoje é a maior detentora global de títulos americanos e caso esta inicie seu processo de migração dos seus lastros, veremos o dólar americano perder seu valor no médio/longo prazos,com a ascensão de outras moedas e títulos, como exemplos, os da Alemanha, Inglaterra e França.