A INGLATERRA E HUNGRIA NÃO ADERINRAM AS REFORMAS DA ZONA DO EURO, EXIGINDO INCLUSÃO DA EXONERAÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS NESTE PROTOCOLO, ASSIM PODEMOS DIZER QUE MAIS UMA VEZ QUE O REINO UNIDO MOSTRA AO BLOCO EUROPEU TODO SEU EGOÍSMO E FALTA DE COOPERAÇÃO COM SEUS MEMBROS, ARRASTANDO CONSIGO A PEQUENA HUNGRIA.
EXIGIR ESSA EXONERAÇÃO SERIA O MESMO QUE DIZER QUE A INGLATERRA NÃO CONCORDARÁ COM UMA POSSÍVEL REGULAMENTAÇÃO E TAXAÇÃO A SER APLICADA AOS MERCADOS FINANCEIROS DA REGIÃO, COMO FORMA DE TENTAR EVITAR A ESPULAÇÃO PREDADORA DOS ÚLTIMOS ANOS, COM REFLEXOS DIRETOS NAS ECONOMIAS E EMPREGOS DOS EUROPEUS.
O OBJETIVO DE UMA POSSÍVEL TAXAÇÃO SERIA CRIAR UM FUNDO DE SALVAGARDA PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DA REGIÃO PARA ENFRENTAR FUTURAS DIFICULDADES E O MAIS IMPORTÂNTE DE TUDO, REGULAR OS TIPOS E FORMAS OPERACIONAIS QUE PERMITEM HOJE OS ESPECULADORES ARTICULAREM VALORES VIRTUAIS SEM UM MÍNIMO DE GARANTIA DE CONTRA-PARTIDA, QUEBRANDO MUITAS VEZES INSTITUIÇÕES E PEQUENOS INVESTIDORES EM TROCA DOS LUCROS SELVAGENS.
AO ASSUMIR ESTA POSIÇÃO A INGLATERRA ESTARÁ CORROBORANDO DE CERTA FORMA PARA QUE OS GASTOS COM OS PREJUÍZOS FINANCEIROS CONTINUEM SAINDO DOS COFRES PÚBLICOS, CONTINUANDO À EVITAR AS PERDAS PATRIMONIAIS DOS PEQUENOS POUPADORES QUE NADA TEM HAVER COM ESSA CIRANDA FINANCEIRA, TAMBÉM NÃO PERMITINDO PUNIR OS VERDADEIROS CULPADOS PELOS PREJUÍZOS E AO FINAL, NÃO PROTEGENDO SEQUER OS EMPREGOS DE MUITOS CIDADÃOS QUE SÃO AFETADOS POR DEMISSÕES DESNECESSÁRIAS.
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