A CRESCENTE TAXA DE DESEMPREGO NA EUROPA PROVOCA DECLARAÇÕES, ANTES IMPENSÁVEIS DIANTE DE TANTO DESENQUADRAMENTO FISCAL, PARA UMA MAIOR FLEXIBILIZAÇÃO QUE PRIORIZE O CRESCIMENTO ECONÔMICO NO CURTO PRAZO E AINDA TRAGA OS REFLEXOS EM 2012.
GOVERNANTES EUROPEUS ELEITOS RECENTEMENTE COM APOIO DE BOA PARTE DE POPULAÇÃO, JÁ COMEÇAM A SER QUESTIONADOS PELAS MESMAS SOBRE OS REFLEXOS DA AUSTERIDADE IMPOSTA MOSTRANDO ASSIM UM CERTO DESCONTENTAMENTO GERAL, CENÁRIO VISTO EM DIVERSAS PASSEATAS NA COMEMORAÇÃO DO DIA DO TRABALHO, POR TODO O CONTINENTE.
ESSA ONDA DE DECEPÇÃO CONTINUA AUMENTANDO ENQUANTO OS NÚMEROS MOSTRAM QUE CADA VEZ MAIS QUE OS POSTOS DE TRABALHOS ESTÃO SENDO CEIFADOS POR UMA POLÍTICA ECONÔMICA QUE NÃO TRÁS ALÍVIO ALGUM AO POVO NO CURTO PRAZO E REMETE A QUESTIONAMENTOS SOBRE O SUCESSO DESTAS POLÍTICAS AS CUSTAS DE MAIS SACRIFÍCIOS DA POPULAÇÃO.
NÃO HÁ MUITA SAÍDA PARA A EUROPA NESTE MOMENTO, SE OPTAR PELA POLÍTICA AUSTERA ATUAL PROVOCARÁ UM SEGUNDO ESTÁGIO MAIS DOLOROSO PARA A CRISE, CASO CONTRÁRIO, UM POUCO MAIS FLEXÍVEL, PODERÁ GRADUALMENTE VOLTAR A GERAR CRESCIMENTO, TRABALHO, RENDA E REPOR A CONFIANÇA ENTRE TODOS OS ENVOLVIDOS, NA REGIÃO.
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