O GOVERNO BRASILEIRO ACENA COM UM NOVO MODO DE CALCULAR A RENTABILIDADE DA POUPANÇA BRASILEIRA, ATRAVÉS DA VARIAÇÃO DA TAXA SELIC, NA QUAL A MESMA BALIZA O CUSTO DO GOVERNO PARA FINANCIAR SEU DÉFICIT, NO MERCADO INTERBANCÁRIO.
AS SUGESTÕES CRIADAS ESTÃO CANALIZADAS COM CONCESSO PARA A REMUNERAÇÃO DA POUPANÇA, EM TORNO DE UM PERCENTUAL DA REMUNERAÇÃO DA TAXA SELIC, OU SEJA, O VALOR DA TAXA SELIC DESCONTADO POR EXEMPLO 30% DESTA REMUNERAÇÃO, PARA CALCULAR A RENTABILIDADE DAS APLICAÇÕES DA POUPANÇA.
CONFORME A VARIAÇÃO DA TAXA SELIC, TEREMOS ENTÃO UMA VARIAÇÃO PROVAVELMENTE INFERIOR NA POUPANÇA, COM A FINALIDADE DE NÃO ESTIMULAR UMA MIGRAÇÃO EM MASSA DOS INVESTIDORES DE FUNDOS DE RENDA FIXA PARA A MESMA.
O PROBLEMA QUE PODERÁ SURGIR COM AS BAIXAS REMUNERAÇÕES TANTO NA POUPANÇA COMO NAS FUTURAS TAXAS SELIC PRATICADAS, EVIDENCIANDO O MOMENTO POSITIVO DA ECONOMIA BRASILEIRA, É LEVAR O DESCONTENTAMENTO GERAL DO POUPADOR QUE MIGRARIA PARA OUTROS ATIVOS COMO OS IMÓVEIS, BUSCANDO UMA RENTABILIDADE SUPERIOR NOS ALUGUÉIS, EM RELAÇÃO AS RECEBIDAS ATRAVÉS DA POUPANÇA OU DOS FUNDOS DE RENDA FIXA.
ASSIM PODERÍAMOS TER UMA SEGUNDA RODADA DE VALORIZAÇÃO DOS IMÓVEIS ATRAVÉS DE UMA MAIOR DEMANDA, QUE EM ALGUM MOMENTO LÁ NA FRENTE, PODERIA PROVOCAR A TEMIDA BOLHA IMOBILIÁRIA, JÁ QUE ESSA ÚLTIMA VALORIZAÇÃO VIRIA DE PATAMARES JÁ CONSIDERADOS ALTOS .
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