A SITUAÇÃO DOS PAÍSES EUROPEUS QUE FAZEM PARTE DA ZONA DO EURO, QUE TENTAM CUMPRIR AS REGRAS INICIAS DO RIGOROSO AJUSTE FISCAL, COMO IRLANDA, HOLANDA, GRÉCIA, COMEÇAM BUSCAR EM SEUS PAÍSES REFERENDOS QUE APOIEM A CONTINUIDADE E ACEITAÇÃO DO PLANO FISCAL EUROPEU.
NESTE RITMO PROVAVELMENTE OUTROS PAÍSES QUE ESTÃO EM SITUAÇÃO TÃO CRÍTICA QUANTO AOS MENCIONADOS, DEVEM TAMBÉM APROVEITAR O MOMENTO DE DISTÚRBIO E DETERIORAÇÃO DA CRISE NA REGIÃO PARA ENTÃO PROMOVEREM SEUS PLEBISCITOS INTERNOS, QUESTIONANDO SOBRE A FLEXIBILIZAÇÃO OU NÃO DO PLANO DE AUSTERIDADE AS CUSTAS DE MAIS SACRIFÍCIOS DA POPULAÇÃO .
NÃO RESTARÁ ASSIM MUITAS OPÇÕES PARA A EUROPA A NÃO SER FLEXIBILIZAR O AJUSTE FISCAL ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DE UM PRAZO MAIS LONGO PARA QUE TODOS TENHAM CONDIÇÕES REAIS DE ATENDEREM AOS LIMITES IMPOSTOS PELA COMUNIDADE EUROPÉIA, COM UM MÍNIMO DE CRESCIMENTO.
O RISCO QUE OS LÍDERES EUROPEUS CORREM SE MANTENDO RÍGIDOS SOBRE AS REGRAS FISCAIS ATUAIS, SERIA UMA GRADUAL SAÍDA DESTES PAÍSES MENORES DA ZONA DO EURO, ACARRETANDO E APROFUNDANDO ESTA CRISE POR MAIS TEMPO DE DURAÇÃO E PODENDO ATÉ DESCONFIGURAR A MOEDA ÚNICA, O EURO, RESTRINGINDO-A APENAS A UM GRUPO SELETO DE PAÍSES HOJE MAIS FORTES NA EUROPA, QUE AO FINAL ENCONTRARIAM MAIS DIFICULDADES COMERCIAIS DENTRO PRÓPRIA REGIÃO PARA PROVEREM SEUS CRESCIMENTOS.
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