COM O CENÁRIO EXTERNO DESENHADO COMO RECESSIVO NA EUROPA, CRESCIMENTO MODERADO NA CHINA E BAIXO NOS E.U.A., OS PAÍSES DE UM MODO GERAL SE VOLTAM PARA SEUS MERCADOS INTERNOS COMO UM DOS PRIMEIROS PASSOS PARA A RETOMADA DA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA GLOBAL.
ALGUMAS DESTAS MUDANÇAS JÁ ESTÃO OCORRENDO NA CHINA, QUE GRADUALMENTE ESTÁ MUDANDO O "LEME DO SEU NAVIO" COM OS ESTÍMULOS AO CONSUMO PESSOAL, E HOJE OS MESMOS CONSUMINDO, TEM O PODER SUSTENTAR O GIGANTE ASIÁTICO CRESCER 8% a.a. ATRAVÉS DOS SETORES DE VAREJO E SERVIÇOS.
COM O FREIO INTERNACIONAL O BRASIL QUE DEPENDE MUITO DE SUAS EXPORTAÇÕES DE COMMODITIES, DEVE SENTIR OS EFEITOS EM SUA BALANÇA COMERCIAL E PARA MANTER UM CRESCIMENTO DO P.I.B PRÓXIMO DE 3% a.a. EM QUANTO A CRISE NÃO ARREFECE, A APOSTA TAMBÉM SERÁ NO SEU MERCADO INTERNO, COM O GOVERNO APRUMANDO A ECONOMIA RAPIDAMENTE, APOSTANDO NA REDUÇÃO DOS JUROS E NO AUMENTO DO CONSUMO EM SETORES PRIMORDIAIS QUE MANTENHAM O NÍVEL DE EMPREGO ELEVADO, COMO EXEMPLO, NA CONSTRUÇÃO CIVIL QUE AINDA ENCONTRAMOS UM DÉFICIT HABITACIONAL MUITO GRANDE.
AS GRANDES NAÇÕES NESTE PERÍODO CRÍTICO DEVEM ATUAR NESTE MESMO SENTIDO, SE UTILIZANDO DE POLÍTICAS DE REDUÇÃO DE DESIGUALDADES SOCIAIS, QUE OBJETIVAM MELHORAR A RENDA DA MASSA DA POPULAÇÃO E TENTAR ESTIMULAR ASSIM, O CONSUMO DE PRODUTOS E SERVIÇOS LOCAIS.
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