A CRISE EUROPÉIA VEM FAZENDO ESTRAGOS SUBSTANCIAIS AO LONGO DOS ÚLTIMOS 12 MESES, SENDO SEMPRE AS VOLTAS COM A QUESTÃO DA GRÉCIA, UM PEQUENO PAÍS QUE NÃO TEM TANTO PESO REPRESENTATIVO DENTRO DO PIB DA ZONA DO EURO.
OS MERCADOS SE PERGUNTAM ATÉ QUANDO UM PAÍS DESTE PORTE CONTINUARÁ GERANDO CONSTANTES INSTABILIDADES NA REGIÃO E TRANSMITINDO INSEGURANÇA SOBRE OS FUNDAMENTOS DO EURO E ALÉM DO MAIS, CONTAMINANDO OUTROS PAÍSES MAIS REPRESENTATIVOS DENTRO DO BLOCO.
NÃO HÁ SOLUÇÃO PARA A GRÉCIA DIANTE DO ARROCHO FISCAL E MUITO MENOS COM MAIS FINANCIAMENTOS DO BCE E FMI, POIS A MESMA ALÉM DE NÃO TER CONDIÇÕES PRODUTIVAS PARA GERAR SUPERÁVIT, FALTA TAMBÉM CONSENSO PARA UMA LIDERANÇA POLÍTICA, O QUE RESUME EM UM QUADRO DE POUCAS OPÇÕES DE SALVAMENTO E RECUPERAÇÃO DO PAÍS, EMPURRANDO O MESMO, PARA O POSSÍVEL ABANDONO DA ZONA DO EURO.
POSSIVELMENTE A EUROPA DEVERÁ, SIGILOSAMENTE, PREPARAR A SAÍDA DA GRÉCIA DO EURO DE FORMA QUE OS ESTRAGOS SEJAM OS MÍNIMOS POSSÍVEIS E PARA QUE HAJA SUCESSO NESTA OPERAÇÃO, PROVAVELMENTE TEREMOS MAIS INJEÇÃO DE LIQUIDEZ DO BCE, COMPRANDO OS TÍTULOS GREGOS DOS BANCOS EUROPEUS E GARANTINDO DESTA FORMA A SOLVÊNCIA DE MUITOS BANCOS REGIONAIS.
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