NOS MERCADOS FINANCEIROS USUALMENTE OS INVESTIDORES E PROFISSIONAIS DE QUALIFICADOS UTILIZAM DUAS FERRAMENTAS TRADICIONAIS E CONHECIDAS QUE OS AJUDAM A AVALIAR E PROJETAR AS EXPECTATIVAS FUTURAS DOS RESULTADOS E TENDÊNCIAS PARA OS PREÇOS DAS AÇÕES.
MUITO SE DISCUTE QUAL A MELHOR TEORIA OU QUAL A MAIS EFICIENTE DIANTE A TANTA MUDANÇA ECONÔMICA QUE ACONTECE NO MUNDO FREQUENTEMENTE, ONDE PROJEÇÕES SÃO FEITAS POR ANALISTAS E FRUSTRADAS PELOS RESULTADOS INCONSTANTES DAS EMPRESAS, DEIXANDO EM DÚVIDA SEU PODER DE EFICÁCIA DADO AOS EXTREMOS DO AMBIENTE ECONÔMICO EXTERNO.
O TEORIA DO FUNDAMENTO TENTA SEMPRE PRECIFICAR O VALOR DAS EMPRESAS SOBRE RESULTADOS PASSADOS E EXPECTATIVAS FUTURAS E ACABAM SENDO DIFICULTADOS PELAS TANTAS VARIAÇÕES ECONÔMICAS, EM QUANDO A TEORIA TÉCNICA ACABA ESTUDANDO SOMENTE O COMPORTAMENTO ESTATÍSTICO DOS PREÇOS E SUAS REPETIÇÕES CÍCLICAS, CONFORME PARÂMETROS JÁ CONHECIDOS.
A REALIDADE É QUE AS DUAS TEORIAS TENTAM PREVER PRATICAMENTE O IMPOSSÍVEL, O FUTURO DOS ACONTECIMENTOS DOS PREÇOS DAS EMPRESAS EM UM AMBIENTE DE MUITAS VARIANTES, MAS ACABAM POR FIM SE COMPLEMENTANDO QUANDO TEMOS UMA NOVA REALIDADE ATUAL NOS MERCADOS, QUE NECESSITAM DE UM INGREDIENTE A MAIS DE SENSIBILIDADE PARA FAZER A DIFERENÇA QUANDO BEM AVALIADO, AS FERRAMENTAS JÁ TRADICIONAIS E CONHECIDAS.
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