NÃO EXISTE UMA SOLUÇÃO ÚNICA QUE TIRE A EUROPA DA CRISE BEM COMO TRAGA A TRANQUILIDADE DE VOLTA AOS PAÍSES MEMBROS DO EURO PARA RECOLOCAREM SUAS ECONOMIAS NOVAMENTE NOS TRILHOS.
AS MEDIDAS DEVEM SER GRADUAIS PARA CONTER AS ESPECULAÇÕES QUE OS MERCADOS FINANCEIROS ACOMETEM, APAGANDO OS INCÊNDIOS EM PARTE ATÉ QUE UM NOVO ÂMBIENTE COM MAIOR CONFIANÇA POLÍTICA, EMBASE AS MUDANÇAS ECONÔMICAS QUE DEVEM SER SEMPRE APOIADAS PELA VONTADE DO POVO.
TODA E QUALQUER TENTATIVA DE REPRESENTAÇÃO DE CONFIANÇA E GERENCIAMENTO DO CONTROLE DA CRISE É IMPORTÂNTE PARA PROVER A TRANQUILIDADE E DIMINUIR A VOLATILIDADE DOS MERCADOS, MOSTARNDO ACIMA DE TUDO, A UNIÃO DOS 17 PAÍSES DA ZONA DO EURO NA TOMADA DE SUAS DECIÇÕES.
UMA REGULAMENTAÇÃO DOS MERCADOS DEVE SER PENSADA EM BREVE PARA EVITAR NOVOS MOMENTOS TURBULENTOS, POIS DESDE A CRISE DE 2008, ORIGEM DO DESCONFORTO ATUAL, NADA FOI FEITO PARA COIBIR DETERMINADAS OPERAÇÕES QUE EXPÕE AINDA MAIS AS FRAQUEZAS DOS PAÍSES ENDIVIDADOS, EM TROCA SEMPRE DOS LUCROS FÁCEIS E SEM CONTROLES GOVERNAMENTAIS.
O CERCO AOS PONTOS NEVRÁLGICOS DA CRISE, COM ATUAÇÕES EFICAZES DOS GOVERNANTES PERANTE AOS MERCADOS, SÃO TAMBÉM PARTE DA SAÍDA GRADUAL DO BURACO EM QUE ESTAMOS, POIS CHEGARÁ A HORA QUE O ELEITOR EUROPEU ENDENDERÁ QUE O SACRIFÍCIO DO MOMENTO SERÁ IMPORTANTE PARA GARANTIR NOS PRÓXIMOS ANOS A RETOMADA DO CRESCIMENTO DEVOLVENDO OS EMPREGOS QUE ESTA CRISE SIMPLESMENTE EXTERMINOU !
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