O MERCADO FINANCEIRO NACIONAL ESPERA UM CORTE MAIS AGRESSIVO NA TAXA DE JUROS, A MAIOR DO MUNDO EM 12% A.A., JÁ NA PRÓXIMA REUNIÃO DE 19/10.
SEUS EFEITOS PODEM SER MAIS INFLAÇÃO JÁ QUE TEORICAMENTE, UMA REDUÇÃO NOS JUROS ESTIMULA O CONSUMO E PARALELAMENTE DIMINIU A RENTABILIDADE DO INVESTIDOR NACIONAL E TAMBÉM DO CAPITAL EXTERNO, QUE AO MEDIR O RISCO-RETORNO DE SUAS APLICAÇÕES NO BRASIL COM UM CENÁRIO ATUAL DE AVERSÃO AO RISCO, PODEM INICIAR RETIRADAS DO PAÍS FORÇANDO A VOLTA DA TAXA DE CÂMBIO NOVAMENTE PARA PATAMARES ACIMA DE R$ 1,90.
COM O CÂMBIO AJUSTADO OS EXPORTADORES VOLTAM A SORRIR E OS PRODUTOS NACIONAIS VOLTAM A SER COMPETITIVOS PODENDO ATÉ RECEBER SANÇÕES PROTECIONISTAS, EM UM MOMENTO DE COMPETIÇÃO TÃO ACIRRADA NOS MERCADOS EXTERNOS QUE BUSCAM AO MENOS A MANUTENÇÃO DE SUAS ECONOMIAS E SEUS SALDOS COMERCIAIS.
APÓS OS ENSINAMENTOS DA CRISE DE 2008, EM QUE O GOVERNO NÃO ENCHERGOU A POSSIBILIDADE DE REDUZIR O CUSTO DE SUA DÍVIDA INTERNA, NOTAMOS AGORA UMA NOVA OPORTUNIDADE OFERECIDA AO BANCO CENTRAL BRASILEIRO EM MANTER A TAXA DE JUROS EM VIÉS DE BAIXA POR MAIS TEMPO E LEVANDO ASSIM, OS JUROS PARA NÍVEIS RACIONAIS MAS AINDA MUITO LONGE DOS IDEÁIS DOS PADRÕES INTERNACIONAIS !
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