terça-feira, 18 de outubro de 2011

JUROS BRASILEIROS

O MERCADO FINANCEIRO NACIONAL ESPERA UM CORTE MAIS AGRESSIVO NA TAXA DE JUROS,  A MAIOR DO MUNDO EM 12% A.A.,  JÁ NA PRÓXIMA REUNIÃO DE 19/10.

SEUS EFEITOS PODEM SER  MAIS INFLAÇÃO JÁ QUE TEORICAMENTE, UMA REDUÇÃO NOS JUROS ESTIMULA O CONSUMO E PARALELAMENTE  DIMINIU A RENTABILIDADE DO INVESTIDOR NACIONAL E TAMBÉM DO CAPITAL EXTERNO, QUE AO MEDIR O RISCO-RETORNO  DE SUAS APLICAÇÕES NO BRASIL COM UM CENÁRIO ATUAL DE AVERSÃO AO RISCO,  PODEM INICIAR RETIRADAS DO PAÍS FORÇANDO A VOLTA DA TAXA DE CÂMBIO NOVAMENTE PARA PATAMARES ACIMA DE R$ 1,90.

COM O CÂMBIO AJUSTADO OS EXPORTADORES VOLTAM A SORRIR E OS PRODUTOS NACIONAIS VOLTAM A SER COMPETITIVOS PODENDO ATÉ RECEBER SANÇÕES PROTECIONISTAS,  EM UM MOMENTO DE COMPETIÇÃO TÃO ACIRRADA NOS MERCADOS EXTERNOS QUE BUSCAM AO MENOS A  MANUTENÇÃO DE SUAS ECONOMIAS E SEUS SALDOS COMERCIAIS.

APÓS OS ENSINAMENTOS DA CRISE DE 2008,  EM QUE  O GOVERNO NÃO ENCHERGOU  A POSSIBILIDADE  DE REDUZIR O CUSTO DE SUA DÍVIDA INTERNA, NOTAMOS AGORA UMA NOVA OPORTUNIDADE   OFERECIDA AO  BANCO CENTRAL BRASILEIRO  EM MANTER A TAXA DE JUROS EM VIÉS DE BAIXA POR MAIS TEMPO E  LEVANDO ASSIM,  OS JUROS PARA NÍVEIS RACIONAIS  MAS AINDA MUITO LONGE DOS IDEÁIS DOS PADRÕES INTERNACIONAIS !

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