A GRÉCIA VOLTOU A TER NUMEROS DE ENDIVIDAMENTO RAZOÁVEIS DENTRO DA REALIDADE EUROPÉIA NO MOMENTO, AGORA AS ATENÇÕES SE VOLTAM PARA ESPANHA , PORTUGAL E A ITÁLIA, SENDO ESTA ÚLTIMA, A TERCEIRA MAIOR ECONOMIA DA REGIÃO E COM SÉRIAS DIFICULDADES POLÍTICAS PARA APROVAR AS MUDANÇAS ECONÔMICAS NECESSÁRIAS.
EM UMA COMPARAÇÃO SIMPLES E MATEMÁTICA, DÁ PARA TERMOS IDÉIA DO TAMANHO DO AJUSTE QUE DEVERÁ SER FEITO NO PAÍS, POIS COM UMA DÍVIDA NA ORDEM DE € 1,8 TRI, METADE DO PERDÃO DESTA DÍVIDA REPRESENTARIA PRATICAMENTE TODO O FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO EUROPEU QUE FOI RECÉM AUMENTADO PARA € 1.0 TRI.
FAZENDO COMPARAÇÃO DOS ENVIVIDAMENTOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DOS PRINCIPAIS PAÍSES DO BLOCO, PODEMOS CONCLUIR QUE PORTUGAL E ESPANHA ESTÃO COM SUAS DÍVIDAS PÚBLICAS ABAIXO DE 100% DO SEU PIB, JUNTAMENTE COM IRLANDA, FRANÇA E ALEMANHA E SOMENTE A GRÉCIA E A ITÁLIA ACIMA DOS 100%.
JÁ OS NÚMEROS DA RELAÇÃO DÉFICIT / PIB NAS ECONOMIAS DA ESPANHA E PORTUGAL ESTANDO EM TORNO DE 9%, SÃO PRATICAMENTE O DOBRO DO PERCENTUAL DA ITÁLIA E ALEMANHA, QUE ESTÃO EM 4,5% E NÃO MUITO DISTANTE DISTO, A FRANÇA COM 7,1%, TENDO APENAS ACIMA DESTES PERCENTUAIS, SÓ A GRÉCIA COM 10,6% E A IRLANDA COM 31%.
A EVOLUÇÃO DO DÉFICIT FISCAL DESTES PAÍSES, VEM CRESCENDO E NOS ÚLTIMOS 3 ANOS CHEGARAM A REGISTRAR ALTA DE 3 A 5 VEZES DE SEUS VALORES, MOSTRANDO COM ISSO, QUE OS GOVERNOS EM QUESTÃO TÊM MUITO QUE FAZER PARA REVERTER ESTE QUADRO E TIRAR SUAS ECONOMIAS DE UMA POSSÍVEL ESTAGNAÇÃO NOS PRÓXIMOS ANOS.
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