A CRISE EUROPÉIA COMEÇA A DAR SINAIS PREOCUPANTES COM ALGUNS PAÍSES DO BLOCO, SINALIZANDO AGORA COM MAIS EVIDÊNCIA, QUE O REGIME DE FORTE AJUSTE FISCAL QUE A REGIÃO PASSARÁ NÃO SURTIRÁ O EFEITO DESEJADO.
A HOLANDA QUE NÃO ERA PROBLEMA ATÉ ENTÃO, DIANTE DE PAÍSES COM MAIORES EMBROLHOS, MOSTRA QUE O PLANO DE AUSTERIDADE FISCAL IMPLANTADO PELOS LIDERES EUROPEUS ATUAIS NÃO TEM O ESPERADO APOIO DOS CONGRESSOS LOCAIS, DEVIDO SER IMPOPULAR E DE DIFÍCIL IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS NECESSÁRIAS.
ESSE NOVO POSICIONAMENTO DA HOLANDA PODERÁ ACARRETAR EM UMA REFORMULAÇÃO DOS LIMITES FISCAIS E DE ENDIVIDAMENTOS, EM DETRIMENTO DE UM MAIOR CRESCIMENTO DA ZONA DO EURO PARA ESTANCAR A ATUAL CRISE, QUE VAI SE ARRASTANDO SEM PERSPECTIVAS POSITIVAS NO CURTO PRAZO.
A POLÍTICA ADOTADA DENTRO DA ZONA DO EURO TRÁS REFLEXOS PARA PAÍSES QUE NÃO PARTICIPAM DA MESMA, MAS DEPENDEM DO SUCESSO DA REGIÃO PARA RETOMAR O CRESCIMENTO ECONÔMICO, COMO POR EXEMPLO O REINO UNIDO, QUE MOSTRA SINAIS DE DIFICULDADE DE REAÇÃO A CRISE.
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