A ESPANHA ESTA SEMANA PARECE SER A VITRINE DA VEZ DA CRISE EUROPÉIA QUANDO DIVULGA QUE SEU DÉFICIT PÚBLICO FICARÁ PRÓXIMO DOS 80% DO P.I.B DO PAÍS, DIFICULTANDO EM MUITO, O ENQUADRAMENTO FISCAL EXIGIDO PELA ZONA DO EURO.
COM A MAIOR TAXA DE DESEMPREGO DA EUROPA, EM 23,5%, METADE DOS JOVENS ESPANHÓIS SE ENCONTRAM EM SITUAÇÃO DESESPERADORA QUANDO OLHAM PRA FRENTE E NOTAM QUE O GOVERNO LOCAL TERÁ QUE RETRAIR AINDA MAIS SEUS INVESTIMENTOS PARA SE AJUSTAR AS NECESSIDADES FISCAIS.
A REDUÇÃO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL MOSTRA QUE A RECESSÃO PODE AGRAVAR AINDA MAIS O QUADRO DOS POSTOS DE TRABALHO, NÃO BASTANDO CRIAR UM "COLCHÃO DE LIQUIDEZ" PARA PROVER A SOLVÊNCIA, POIS NA EUROPA, O RETORNO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SÓ SE EFETIVARÁ COM MAIS EMPREGOS NA REGIÃO.
O FOCO EM QUE OS GOVERNANTES EUROPEUS DEVEM TER É NA RECUPERAÇÃO DOS EMPREGOS DOS PAÍSES PERIFÉRICOS, QUE HOJE JÁ IMPACTAM COMO UM TODO NA REDUÇÃO INDUSTRIAL DA REGIÃO, E ASSIM, ATRAVÉS DE MEDIDAS DE INCENTIVOS DIRETOS A CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO PODERÃO VOLTAR FAZER A ECONOMIA SE MOVER NOVAMENTE EM DIREÇÃO AO CRESCIMENTO SUSTENTADO.
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