A QUEDA DA TAXA DE JUROS QUE BALIZAM OS RENDIMENTOS DA RENDA FIXA, A SELIC, DEVE SOFRER MAIS UMA REDUÇÃO DE 0,75% LEVANDO A MESMA A REMUNERAÇÃO DE 9% AO ANO E COLOCANDO ASSIM EM DISCUSSÃO A VERGONHOSA TAXA DE EMPRÉSTIMO COBRADA PELOS DIVERSOS BANCOS BRASILEIROS.
A DIFERENÇA ENTRE AS TAXAS COBRADAS NOS EMPRÉSTIMOS AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS E A TAXA SELIC NO BRASIL É ESTRATOSFÉRICA E SENDO ASSIM, O PAÍS DEVE APROVEITAR ESSA OPORTUNIDADE DE REDUÇÃO DOS JUROS, PARA QUE AS TAXAS DE EMPRÉSTIMOS RECUEM AOS PATAMARES CONDIZENTES DE UMA NAÇÃO QUE PLEITEIA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, DE PADRÕES INTERNACIONAIS.
O GOVERNO ATRAVÉS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E DO BANCO DO BRASIL NÃO SÓ DEVE, MAS COMO TEM O DEVER DE ESTIMULAR O ESTREITAMENTO DESTA DIFERENÇA OFERECENDO CUSTOS MAIS BAIXOS AOS CLIENTES E FORÇANDO ASSIM, AOS OUTROS BANCOS, AJUSTAREM AS MESMAS DE FORMA QUE TENHAMOS UMA CONCORRÊNCIA MAIS VERDADEIRA DENTRO DO SETOR.
A JUSTIFICATIVA DOS BANCOS PARA COBRANÇAS DE MAIS DE 50% AO ANO EM SUAS TAXAS DE EMPRÉSTIMOS, SÃO OS ALTOS CUSTOS E OS RISCOS QUE ESTES EMPRÉSTIMOS COSTUMAM REPRESENTAR, ASSIM COM ESTE NOVO PATAMAR DA SELIC SE ESPERA QUE AS INSTITUIÇÕES COMECEM A DESEMPENHAR O PAPEL DE EMPRESTAR OFERTANDO CRÉDITO RESPONSÁVEL.
A MEDIDA QUE O POVO TENHA UMA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ADEQUADA, OS RISCOS DE CRÉDITO DIMINUIRÃO SUBSTANCIALMENTE E PARA ISSO ACONTECER, OS INTERESSES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PRECISAM MUDAR DA IDÉIA DE GANHO FÁCIL PARA EMPRÉSTIMOS QUE GEREM O DESENVOLVIMENTOS DAS PESSOAS, DAS EMPRESAS E DO PAÍS.
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