A REDUÇÃO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL DA ALEMANHA MOSTRA QUE O PRINCIPAL MOTOR DA EUROPA NÃO TEM COMO SE SUSTENTAR FRENTE AO ENFRAQUECIMENTO DOS SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS REGIONAIS COM OS PROVÁVEIS PERÍODOS RECESSIVOS ESPERADOS PARA 2012.
ALIADO A ISSO A CHINA QUE VÊM DEMONSTRANDO DESACELERAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES, DEVE TAMBÉM PREJUDICAR OS EXPORTADORES EUROPEUS EM RELAÇÃO A MANUTENÇÃO DA DEMANDA POR PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO, PRODUZIDOS NA ZONA DO EURO.
PODEMOS TER POR UM PERÍODO UMA COMBINAÇÃO DE PREÇOS CONTIDOS E BAIXO CRESCIMENTO DEVIDO AOS AJUSTES FISCAIS NECESSÁRIOS QUE A EUROPA TERÁ DE SEGUIR AO LONGO DESTE E DOS PRÓXIMOS ANOS, FORÇANDO DESTA FORMA OS INVESTIDORES REAVALIAREM SUAS ESTRATÉGIAS DE MÉDIO PRAZO.
COM ESTE QUADRO OS MERCADOS FINANCEIROS PODEM REAVALIAR SUAS PROJEÇÕES REPRECIFICANDO OS DIVERSOS ATIVOS PARA PATAMARES MAIS BAIXOS E CONDIZENTES COM A REALIDADE ESPERADA, SEM MAIS TER OS RISCOS SISTÊMICOS QUE RONDARAM OS MESMOS DIANTE DA INÉRCIA DOS LÍDERES EUROPEUS EM DEMONSTRAR DISPOSIÇÃO DE PROVER A LIQUIDEZ PARA EVITAR O CAOS E O PÂNICO ENTRE OS INVESTIDORES, HÁ ALGUNS MESES ATRÁS.
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