MUITO SE ESPECULA SOBRE A POSSÍVEL SAÍDA DA GRÉCIA DA ZONA DO EURO APÓS AS ELEIÇÕES DESTE DOMINGO(17), ONDE SE DECIDIRÁ UM NOVO COMANDO PARA O PAÍS E SE ESTE HONRARÁ OS COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM OS ÓRGÃOS DE FINANCIAMENTOS INTERNACIONAIS.
OS RISCOS GREGOS SÃO APENAS SOBRE OS EFEITOS DE UM POSSÍVEL CALOTE AOS DIVERSOS BANCOS EUROPEUS, INDEPENDENTE DA FORMAÇÃO DE UMA NOVA COALIZÃO PARA GOVERNAR O PAÍS, MAS SE AVALIARMOS QUE SOMENTE A ESPANHA RECEBEU € 100 BILHÕES PARA RECUPERAR SEUS BANCOS, REPRESENTADO MAIS DE 30% DA DÍVIDA TOTAL DA GRÉCIA, NÃO PODEMOS FICAR TÃO PESSIMISTAS ASSIM, CASO OCORRA UMA RUPTURA DO PAÍS JUNTO A ZONA DO EURO.
A PRONTIDÃO DOS BC´S EUROPEUS CERTAMENTE NÃO PERMITIRÃO QUE OCORRA O MESMO PÂNICO VIVIDO EM 2008 QUANDO DA QUEBRA DO BANCO AMERICANO LEHMAN BROTHERS E ASSIM PODEREMOS ATÉ SER SURPREENDIDOS PELOS MERCADOS QUANDO OS MESMOS IDENTIFICAREM QUE O FIM DA NOVELA GREGA PODERÁ GERAR O INÍCIO DE UMA SOLUÇÃO PARA NOVAS POLÍTICA NA EUROPA, ATENUANDO ESTA CRISE E SE VOLTANDO PARA O FUNDAMENTAL, QUE É O CRESCIMENTO E A GERAÇÃO DE MAIS EMPREGOS NO CONTINENTE.
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