OS MERCADOS CONTINUAM APONTANDO PARA O PESSIMISMO DIANTE DOS FATOS ECONÔMICOS QUE SÃO TRADUZIDOS COM FREQUÊNCIA EM RESULTADOS DAS EMPRESAS E DOS GOVERNOS.
OS POLÍTICOS TENTAM ACALMAR OS ÂNIMOS DOS MERCADOS NO CURTO PRAZO A MEDIDA QUE O QUADRO GERAL VAI SE TORNANDO INSUSTENTÁVEL, AGINDO ATRAVÉS DE REUNIÕES EMERGENCIAIS ANUNCIAM MEDIDAS PALIATIVAS QUE DEMONSTRAM AINDA UMA FALTA DE COESÃO DOS MESMOS NA BUSCA DAS SOLUÇÕES MAIS EFETIVAS DESTA CRISE.
COM ISSO VEMOS ALGUNS REPIQUES DE PREÇOS QUE SÃO COMBINADOS NO MESMO PERÍODO POR DIVULGAÇÕES MELHORES, MAS SABEMOS QUE ESSA ALTERNÂNCIA AFASTA OS INVESTIDORES DOS RISCOS, REMETENDO-OS AS APLICAÇÕES MAIS CONSERVADORAS ATÉ QUE HAJA NOVAMENTE UMA "LUZ NO FIM DO TÚNEL".
O CAMINHO DA POSSÍVEL SOLUÇÃO PODE PASSAR PELO ESCALONAMENTO DOS AJUSTES CONFORME A POSSIBILIDADE DE CADA PAÍS, POIS MESMO DENTRO DE UMA MESMA REGIÃO, AS DIFERENÇAS SÃO GRANDES DIFICULTANDO A RECUPERAÇÃO DOS MAIS FRAGILIZADOS DADO O PODER DE SUAS ECONOMIAS.
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