quarta-feira, 10 de junho de 2015

OS EFEITOS AINDA DA INFLAÇÃO INERCIAL !

O GOVERNO TERÁ MUITO TRABALHO E VIGILÂNCIA AO LONGO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 PARA COMBATER A INFLAÇÃO QUE PERSISTE AINDA CAUSADA PARTE PELO EFEITO DA  INÉRCIA, GERANDO DESTA FORMA A MANUTENÇÃO DE UM AMBIENTE NEGATIVO QUE CONTINUARÁ CONTAMINANDO POR MAIS TEMPO BOA PARTE DOS EMPRESÁRIOS NACIONAIS.

COM ISSO DEVEMOS PRESENCIAR A CONTÍNUA ELEVAÇÃO DOS JUROS E TAMBÉM SUA MANUTENÇÃO EM 2016, ATÉ QUE BOA PARTE DOS EFEITOS DANOSOS DESTE REMÉDIO AMARGO COMECEM A SEREM SENTIDOS NA ECONOMIA REAL, ATRAVÉS DE UMA MAIOR ELEVAÇÃO NA TAXA DE DESEMPREGO OU MESMO, EM UMA CONTRAÇÃO MAIS AGRESSIVA DO PIB BRASILEIRO EM 1,5%,  PARA 2015, PARA OS MAIS OTIMISTAS.

O FATOR DETERMINANTE PARA REVERSÃO DESTE QUADRO NACIONAL PASSA PRIORITARIAMENTE PELA MELHORA NO AMBIENTE DOMÉSTICO ATRAVÉS DE UMA SOCIEDADE MAIS ATUANTE E OTIMISTA, QUE CONSIGA ACREDITAR NOVAMENTE NAS INSTITUIÇÕES E TAMBÉM NAS  POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS PROPOSTAS.

O DESCRÉDITO NO QUAL O GOVERNO E AS INSTITUIÇÕES NACIONAIS SE ENCONTRAM SÃO PASSÍVEIS DE REVERSÃO NO CURTO PRAZO DESDE QUE HAJAM AÇÕES CONVERGENTES TANTO NA QUESTÃO DA MORALIZAÇÃO DAS MESMAS, COMO TAMBÉM NA REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DA CORRUPÇÃO NACIONAL.

AS PRÓXIMAS GERAÇÕES ESPERAM ANSIOSAS TAMBÉM POR UMA NOVA POLÍTICA COM PROJETOS NACIONAIS QUE SEJAM SUSTENTÁVEIS A LONGO PRAZO E NÃO POLÍTICOS COMO VEMOS ATUALMENTE, SENDO ASSIM, DEVERÃO SER INDEPENDENTES DE QUAISQUER MUDANÇAS DE GOVERNOS E TENDO COMO CUNHO PRINCIPAL, A CONTINUIDADE E O DESENVOLVIMENTO COLETIVO.

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