O MERCADO FINANCEIRO NACIONAL AGUARDA POR MAIS UMA ELEVAÇÃO NOS JUROS NA PRÓXIMA REUNIÃO TÉCNICA DO BC, COM POSSÍVEL ALTA DA TAXA SELIC EM 0,50%, NA TENTATIVA DESESPERADA DO GOVERNO EM FREAR A INFLAÇÃO, QUE PROJETA QUASE 9% NO ACUMULADO PARA 12 MESES.
COM ESSAS EXPECTATIVAS A PROCURA POR TÍTULOS INDEXADOS A INFLAÇÃO CONTINUARÃO SENDO A MELHOR E MAIS SEGURA OPÇÃO DOS INVESTIDORES, QUE POR SUA VEZ VERÃO O CICLO VICIOSO AUMENTANDO A DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA NO DECORRER DO SEGUNDO SEMESTRE E SEUS IMPACTOS DIRETOS NOS FRACOS BALANÇOS DAS EMPRESAS.
ALÉM DA DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA AFETANDO GRANDES EMPRESAS, VAMOS PRESENCIAR TAMBÉM O ENGESSAMENTO DE MUITOS PROJETOS PELA FALTA DE RECURSOS QUE DEIXARÃO DE CIRCULAR. SEGUNDO AS NECESSIDADES QUE O PAÍS TEM PARA VOLTAR AO EQUILÍBRIO FISCAL, TÃO MATEMATICAMENTE CALCULADO PELOS ECONOMISTAS CONTEMPORÂNEOS.
OUTROS RISCOS QUE IRÃO PERMEAR A CABEÇA DOS INVESTIDORES AINDA ESTE ANO SERÃO OS CRÉDITOS PRIVADOS, POIS PARA MANTEREM RENTABILIDADE E ATRATIVIDADE DE SEUS INVESTIMENTOS, SERÃO EXIGIDAS RENTABILIDADES MAIORES DESTAS EMPRESAS TOMADORAS DE RECURSOS, E ESTAS SEM PODEREM AUFERIR OS RESULTADOS ESPERADOS, AUMENTARÃO SIGNIFICATIVAMENTE A POSSIBILIDADE DE "DEFAULT" NOS SEUS COMPROMISSOS.
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