O CENÁRIO EXTERNO CONTINUA FAVORECENDO AO AUMENTO DOS JUROS INTERNACIONAIS DEVIDO A MELHORA ECONÔMICA GRADUAL VISTA TANTO NOS E.U.A. COMO NA EUROPA, MESMO COM TANTOS PROBLEMAS GERADOS PELA RUSSIA E TAMBÉM COM OS RISCOS IMINENTES DE ATENTADOS TERRORISTAS, ALARMADOS PELA INGLATERRA.
O REFLEXO DESTE CENÁRIO UM POUCO MELHOR PODE SER VISTO HÁ ALGUMAS SEMANAS NA COTAÇÃO DO PETRÓLEO, QUE OSCILA OPOSTAMENTE A VALORIZAÇÃO DO DÓLAR AMERICANO NO MUNDO, POIS RECENTEMENTE AS PROJEÇÕES DE CURTO PRAZO, MENCIONADAS EM POSTAGENS ANTERIORES, APONTAVAM PARA O PATAMAR DE U$ 91,00 E AGORA PODEM FAZER UMA LEVE CORREÇÃO ELEVANDO O PREÇO DA COMMODITIE TECNICAMENTE, PARA PRÓXIMO DOS U$ 98,50 O BARRIL.
O BRASIL SENDO UM EXPORTADOR DE COMMODITIES NÃO SENTIU ESSA DESACELERAÇÃO, POIS SEU MERCADO ACIONÁRIO TEVE FORTE VALORIZAÇÃO EM AGOSTO COM A POSSIBILIDADE DA SAÍDA DO GOVERNO ATUAL, IGNORANDO ATÉ O FRACO DESEMPENHO DA ECONOMIA COM DOIS TRIMESTRES DE P.I.B EM QUEDA.
O DESAFIO É VER SE UM NOVO GOVERNO AGORA, COMO PARECE SE APOSTAR, CONSEGUIRÁ AJUSTAR A ECONOMIA DO BRASIL SEM OS GRANDES SACRIFÍCIOS, POIS ESTARÁ RECEBENDO O PAÍS COM UM CRESCIMENTO MUITO ABAIXO DAS PREVISÕES, NECESSITANDO DESTA FORMA DE UMA ATUAÇÃO DE FORTES CORREÇÕES NO RUMO DA POLÍTICA ECONÔMICA PARA SE TENTAR CRESCER AINDA, ANTES MESMO DO FINAL DE 2015.
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