COMO JÁ ESPERADO DESDE O MÊS PASSADO, SEM NECESSARIAMENTE SER UM EXCELENTE ECONOMISTA, O REBAIXAMENTO DA NOTA DE CRÉDITO VEIO EMBASADO EM FATOS CONCRETOS, QUE ESTES, FORAM PRODUZIDOS PRINCIPALMENTE PELA PÉSSIMA GESTÃO DA CONDUTA DA POLÍTICA ECONOMIA BRASILEIRA POR PARTE DO GOVERNO, QUE ESPERAVA BENEVOLÊNCIA DESTE REBAIXAMENTO SÓ APÓS AS ELEIÇÕES EM OUTUBRO.
O PROBLEMA AGORA É QUE OUTRAS AGÊNCIAS DEVEM SEGUIR A MESMA LINHA DA S&P, O QUE PODERÁ DIFICULTAR AINDA MAIS A CAPTAÇÃO DO PAÍS PARA NOVOS RECURSOS, ELEVANDO OS CUSTOS DE EMPRESAS ESTATAIS TAMBÉM, COM A MESMA NECESSIDADE DE CAPTAR RECURSOS PARA PROVER NOVOS INVESTIMENTOS.
A QUALIDADE DA ECONOMIA BRASILEIRA AINDA É POSITIVA A LONGO PRAZO, POR ISSO A NOTA MANTÉM PERSPECTIVA ESTÁVEL E PARA REVERTERMOS POSITIVAMENTE ESSES DESCRÉDITO DAS AGÊNCIAS DE CLASSIFICAÇÃO TEREMOS DE ASSUMIR UMA EQUAÇÃO QUE A CLASSE POLÍTICA NÃO GOSTA, MAS É NECESSÁRIA.
O GOVERNO FEZ DE TUDO, CONTABILIDADE CRIATIVA, TENTOU MANTER CRESCIMENTO COM EXPANSÃO DO CONSUMO INTERNO, COISA QUE NÃO SE SUSTENTA, ABRIU MÃO DE RECEITAS E CONTINUOU GASTANDO MAL, O QUE GEROU O DESCRÉDITO EXTERNO E PARA REVERTER AGORA ESSE QUADRO, NECESSITARÁ DE INVERTER ESTA EQUAÇÃO, SEGURANDO SEUS GASTOS, CRESCENDO MENOS E GERANDO MENOS INFLAÇÃO.
POR ISSO O RETRATO PARA 2015 NÃO É MUITO BOM, POIS QUEM FOR ELEITO TERÁ QUE FAZER ALGUNS SACRIFÍCIOS PARA POR O BRASIL NOVAMENTE NA ROTA DO CRESCIMENTO SUSTENTADO E SEGURAR OS REFLEXOS NEGATIVOS, QUE NAS EMPRESAS, PODERÁ SER MENOS INVESTIMENTOS E PELOS TRABALHADORES, QUE MENOS GANHOS SALARIAIS E NOVAS OPRTUNIDADES.
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