O BANCO CENTRAL DO BRASIL, EM REUNIÃO TRADICIONAL SOBRE O NÍVEL DA TAXA SELIC, DECIDIU CONTINUAR A SUBIR OS JUROS MAIS UMA VEZ EM 0,50%, MANTENDO ASSIM A TRAJETÓRIA DE ALTA E TAMBÉM NÃO GERANDO SURPRESAS PARA OS ECONOMISTAS E ANALISTAS DE MERCADO FINANCEIRO, QUE JÁ CONTAVAM COM CERTA, MAIS ESTA ELEVAÇÃO.
DEPOIS DE TANTA ATRAPALHADA DO ATUAL GOVERNOS, PARECENDO COM A HISTÓRIA DO CACHORRO CORRENDO ATRÁS DO SEU RABO, O BC MAIS UMA VEZ TEM A NECESSIDADE MANUTENÇÃO DE ALTA DA TAXA REFERENCIAL DEVIDO A ESCALADA INFLACIONÁRIA QUE PARECE NÃO ARREFECER PARA O CENTRO DA META ANTES DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014.
EM MAIO DE 2008 ATÉ SETEMBRO DO MESMO ANO, PERÍODO PÓS CRISE FINANCEIRA, ENQUANTO O MUNDO REDUZIA SEUS JUROS O BRASIL FAZIA O OPOSTO, MANTENDO A A SELIC INALTERADA EM 13,75% E SOMENTE DEPOIS DE DESACELERAR SUBSTANCIALMENTE O PIB DO PAÍS A "ZERO" EM 2009, INICIOU NOVA REDUÇÃO DA MESMA PARA 8,75%.
NO INICIO DE 2010 O BC VOLTOU A SUBIR A TAXA REFERENCIAL ATÉ A MESMA ATINGIR 12,25% EM JUNHO DE 2011, PARA TENTAR FREAR OS REFLEXOS DOS DIVERSOS INCENTIVOS DADOS AO CONSUMO QUE LEVARAM O PAÍS A UM CRESCIMENTO INSUSTENTÁVEL.
ESSE MOVIMENTO SEMPRE ATRASADO, MOSTRA QUE O GOVERNO CONTINUA AGINDO DE FORMA RETARDATÁRIA NÃO CONTROLANDO A " MÃO NA TORNEIRA" DE MANEIRA ADEQUADA, POIS É INCAPAZ DE OLHAR OS SINAIS DE CURTO PRAZO E PREPARAR O PAÍS PARA O MOVIMENTO DOS AJUSTES ECONÔMICOS INTERNACIONAIS !
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