AS PERDA DE CREDIBILIDADE DO GOVERNO BRASILEIRO APÓS INTERVENÇÕES SETORIAIS, COMO FERRAMENTA DE INSTRUMENTO MONETÁRIO, MOSTRAM AS TRAPALHADAS DA POLÍTICA ECONÔMICA PARA TENTAR MANTER O CRESCIMENTO E REDUZIR A INFLAÇÃO NÃO PERMITINDO QUE AS EMPRESAS EXPORTADORAS LOCAIS SE APROVEITEM DA RECENTE VALORIZAÇÃO DAS COMMODITIES INTERNACIONAIS.
O PETRÓLEO, A PRINCIPAL COMMODITIE GLOBAL, VAI MANTENDO A VALORIZAÇÃO JUNTAMENTE COM A ALTA DA MOEDA AMERICANA EM RELAÇÃO AS DEMAIS MOEDAS INTERNACIONAIS, CASO RARO NESTA RELAÇÃO DE ATIVOS QUE GERALMENTE ANDAM EM SENTIDOS OPOSTOS.
ESTA DESFORMIDADE TALVEZ POSSA SER EXPLICADA PELO FATO DE QUE OS INVESTIDORES SE MANTÉM NA EXPECTATIVA DE ALTA DOS TÍTULOS AMERICANOS E ATUALMENTE, COM POUCAS OPORTUNIDADES DE ALOCAÇÃO, SE APROVEITAM DA LIQUIDEZ DOS CONTRATOS FUTUROS DO PETRÓLEO (CRUDE OIL LIGHT) E ACABAM DISTORCENDO ESTA ANTIGA RELAÇÃO, JÁ QUE OS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS GLOBAIS NÃO JUSTIFICAM AINDA TAL ASCENSÃO.
COM O MOMENTO POLÍTICO BRASILEIRO NÃO SENDO´POSITIVO NA VISÃO DOS INVESTIDORES ESTRANGEIROS, PERDEMOS MAIS UMA OPORTUNIDADE DE MELHORA, JÁ QUE A BOLSA BRASILEIRA NÃO SE APROVEITOU DA ALTA DA DÓLAR AMERICANO E DA VALORIZAÇÃO DAS COMMODITIES, POIS SEUS PRINCIPAIS PAPÉIS ALÉM DE EXPORTADORES TEM BOM PESO NO ÍNDICE BOVESPA.
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