OS IMPACTOS ECONÔMICOS NESTE ANO DE 2015 SERÃO GRANDES COM A FALTA DE CHUVAS, DEIXANDO OS RESERVATÓRIOS DO PAÍS EM SITUAÇÃO EXTREMA COMO NUNCA SE VIU E ASSIM, TEREMOS AS CONSEQUÊNCIAS MAIS IMEDIATAS NA INFLAÇÃO DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS COM UMA SAFRA BASTANTE PREJUDICADA.
NESTA LINHA O GOVERNO FEDERAL TERÁ QUE RECORRER AOS ESTOQUES REGULADORES E TAMBÉM AS IMPORTAÇÕES DE ALGUNS IMPORTÂNTES PRODUTOS QUE NÃO PODEM FALTAR AOS BRASILEIROS, COMO O MACARRÃO, O PÃO E OS DIVERSOS PRODUTOS DERIVADOS DO TRIGO.
NÃO ESCAPAREMOS CERTAMENTE DE UMA PRESSÃO INFLACIONARIA AO LONGO DO ANO, FAZENDO COM QUE O BC- BANCO CENTRAL, MANTENHA AS TAXAS DE JUROS ELEVADAS PARA EVITAR O PIOR QUANTO A INFLAÇÃO, QUE FICARÁ EM 2015 MUITO DISTANTE DO OBJETIVO DO CENTRO DA META,DE 4,5% a.a.
COM UM CENÁRIO MAIS AUSTERO ESTE ANO, PARA PODER CONTER OS GASTOS GOVERNAMENTAIS E MANTER O EQUILÍBRIO FISCAL PERDIDO POR CONTA DAS DISPUTAS ELEITORAIS, TEREMOS UMA ECONOMIA PRATICAMENTE SEM CRESCIMENTO OU COM UM P.I.B ATÉ DESACELERANDO EM 2015, QUANDO COMPARADO A 2014.
RESUMINDO DE FORMA SIMPLÓRIA REALISTA, O PAÍS NÃO TEM COMO ESCAPAR DO INEVITÁVEL, COMO O POSSÍVEL RACIONAMENTO DE ENERGIA,DEVIDO AOS BAIXOS NÍVEIS DOS RESERVATÓRIOS E A RECOMPOSIÇÃO LENTA DOS MESMOS, ALÉM DO MAIS, DOS PREJUÍZOS NA AGRICULTURA NACIONAL PELA FALTA DE CHUVA E TAMBÉM DO RETROCESSO POLÍTICO, TENTANDO-SE ATENUAR OS .ESTRAGOS QUE IRÃO SURGIR AINDA POR CONTA DA PETROBRAS, TRAVANDO A CLASSE POLÍTICA, DE VOTAR MATÉRIAS MAIS IMPORTANTES PARA O CRESCIMENTO DO PAÍS.
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