O MUNDO SE ENCONTRAVA EM FRANCA EXPANSÃO E CONSUMO DE ENERGIA NOS MESES ANTES DA GRANDE DERROCADA DOS MERCADOS FINANCEIROS EM MAIO DE 2008, QUANDO ESTOUROU A MAIOR CRISE FINANCEIRA DA ÚLTIMA DÉCADA,
AS ANÁLISES DA ÉPOCA DIRECIONAVAM E DITAVAM O RITMO DAS VALORIZAÇÕES DAS COMMODITIES, COLOCANDO O PREÇO DO BARRIL DE PETRÓLEO (CRUDE OIL) A U$ 150,00 E SINALIZANDO A TODOS A POSSIBILIDADE CERTA DE QUE TERÍAMOS UMA FUTURA ESCASSEZ DAS MESMAS, SENDO ESTAS ESTIMATIVAS FEITAS POR DIVERSOS ANALISTAS GLOBAIS NA ÉPOCA.
COMO SEMPRE ESTÁVAMOS VIVENCIANDO TEMPOS DE EXAGEROS, PROVOCADOS PELOS ECONOMISTAS E ANALISTAS DE PLANTÃO E FAZENDO INCLUSIVE MENÇÃO COM CRÍTICAS AO BRASIL POR AUMENTAR SUA ÁREA PLANTADA PARA PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL E QUE SEUS REFLEXOS SERIAM A DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, TUDO UM GRANDE ABERRAÇÃO DE EXAGEROS.
DESDE A CRISE MENCIONADA O MUNDO AUMENTOU EM MUITO A PRODUÇÃO GLOBAL DE PETRÓLEO E O BRASIL SAIU NA FRENTE COM A EXPLORAÇÃO DE ÓLEO EM ÁGUAS PROFUNDAS, MOSTRANDO QUE SE TORNARIA AUTO SUFICIENTE EM POUCO TEMPO E UM DOS MAIORES EXPORTADORES MUNDIAIS DESTA COMMODITIE.
O QUE VEMOS HOJE É NOVAMENTE A PONTA INVERSA DOS EXAGEROS, ONDE TEMOS O VALOR ATUAL DO BARRIL DE PETRÓLEO GIRANDO ABAIXO DOS U$ 60,00 POR CONTA DE FUTURO AUMENTO DOS JUROS AMERICANOS, DESCONSIDERANDO CONSIGO, A RETOMADA MESMO QUE LENTA, DO CRESCIMENTO DAS GRANDES POTÊNCIAS ECONÔMICAS, QUE EM SUA MAIORIA NÃO PRODUZEM ESTE PRODUTO, QUE CONTINUARÁ SENDO A MATRIZ ENERGÉTICA MAIS IMPORTÂNTE E MAIS CONSUMIDA DO MUNDO NA PRÓXIMA DÉCADA.
ENTÃO TEMOS CERTEZA QUE CONTINUAMOS VIVENDO NOVAMENTE EM UM AMBIENTE DE EXAGEROS, ONDE A RACIONALIDADE PASSA A MARGEM, DANDO FORTES INDICATIVOS DE MOVIMENTOS FORÇADOS A MERCÊ DE GRUPOS ECONÔMICOS COM INTERESSES POLÍTICOS, FORÇANDO OS PREÇOS PERMANECEREM ABAIXO DE UMA RELAÇÃO SAUDÁVEL DE OFERTA E DEMANDA, QUE SEMPRE FOI AJUSTADA PELA OPEP AO LONGO DOS TEMPOS.
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