PREOCUPAÇÕES COM A POSSÍVEL FALTA DE ACORDO SOBRE A QUESTÃO DE COMO EQUALIZAR OS GASTOS AMERICANOS, QUE PODEM SUPRIMIR DA ECONOMIA LOCAL U$ 110 BI, DIVIDEM ANALISAS EM SUAS PROJEÇÕES SOBRE O RUMO QUE OS MERCADOS ACIONÁRIOS PODEM TOMAR NO CURTO PRAZO.
AS ANÁLISES MOSTRAM QUE HOUVE LITERALMENTE UM DESCOLAMENTO ENTRE O MERCADO BRASILEIRO, O IBOVESPA E AS BOLSAS INTERNACIONAIS, SIMPLESMENTE PELOS PÉSSIMOS NÚMERO QUE SERÃO DIVULGADOS NOS PRÓXIMOS DIAS DE UM PIB BRASILEIRO EM 2012 ABAIXO DE 2% E DE UMA CLARA DETERIORAÇÃO DOS CONTROLES INFLACIONÁRIOS, QUE COMEÇAM A CORROER O PODER DE CONSUMO DO SEU POVO.
ENQUANTO ISSO OS MERCADO ACIONÁRIOS EXTERNOS QUE NADA TEM A VER COM AS DIFICULDADES BRASILEIRAS SURFAM NA ONDA DO EXCESSO DE DINHEIRO EM CIRCULAÇÃO, QUE "EM UM FAZ DE CONTA" DE MELHORA ECONÔMICA PARA 2013, CANALIZAM PARTE DESTA LIQUIDEZ GLOBAL PARA SUAS AS BOLSAS COMO UM RARO MOMENTO DE POUCAS OPÇÕES DE INVESTIMENTOS LÍQUIDOS.
INDEPENDENTEMENTE OU NÃO DO SUCESSO DO DITO CUJO "SEQUESTRO" AMERICANO QUE ESTAR POR SE DEFINIR AGORA EM MARÇO, ESTES GANHOS ACUMULADOS DAS BOLSAS INTERNACIONAIS DEVEM SOFRER AS TRADICIONAIS REALIZAÇÕES QUANDO A REALIDADE DOS NÚMEROS DA ECONOMIA MUNDIAL MOSTRAREM QUE AINDA DEVEMOS PATINAR AO LONGO DE 2013, FRUSTRANDO MAIS UMA VEZ AS PROJEÇÕES DE RECUPERAÇÃO MUNDIAL.
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