A INFLAÇÃO DE OUTUBRO VOLTOU A SER FORTE E PROVAVELMENTE IRÁ ATRAPALHAR O GOVERNO EM FUTUROS AUMENTOS DOS COMBUSTÍVEIS, O QUE AJUDARIA ASSIM A PETROBRÁS A RECOMPOR SUAS MARGENS E MANTER VIÁVEL O SEU PLANO DE INVESTIMENTOS FACE AS EXIGÊNCIAS FUTURAS COMO O PRÉ SAL.
ENQUANTO O RESTO DO MUNDO CONTINUA MANTENDO O NÍVEL DE JUROS BAIXO OU PRATICAMENTE ZERO, AQUI NO BRASIL ANDAMOS EXATAMENTE NA PONTA CONTRÁRIA E DIFICILMENTE CONSEGUIREMOS REDUZIR ANTES DO FINAL DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 O NÍVEL DA TAXA SELIC ATUAL.
COM ESTE CENÁRIO UM POUCO ADVERSO PARA O MERCADO ACIONÁRIO NACIONAL, OS REFLEXOS NO ÍNDICE IBOVESPA COMEÇAM A SEREM SENTIDOS, RETRATANDO AS DESCONFIANÇAS ATRAVÉS DA MOVIMENTAÇÃO DE PERDA DE FORÇAS, EM RELAÇÃO AOS MESES ANTERIORES, CORRENDO RISCO DE DEVOLVER TODO O GANHO OBTIDO EM AGOSTO E SETEMBRO DESTE ANO, CASO VENHA PERDER O PATAMAR DE 51.500 PONTOS.
O DÓLAR SE MANTENDO FORTE POR CONTA EXCLUSIVA DO ENFRAQUECIMENTO DAS COMMODITIES GLOBAIS TAMBÉM DEVE CORROBORAR DE FORMA NEGATIVA PARA UMA POSSÍVEL DETERIORAÇÃO DAS EXPECTATIVAS POSITIVAS QUE OS ANALISTAS E ECONOMISTAS TINHAM PARA O FINAL DE 2013.
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