AS DECLARAÇÕES DA CHANCELER ALEMÃ SOBRE O RUMO DA EUROPA EM RELAÇÃO AO COMBATE DA CRISE ATUAL EM MEIO SUA CAMPANHA ELEITORAL, DEIXA DÚVIDAS SOBRE A FUTURA LINHA DE AÇÃO QUE A MESMA POSSA SEGUIR, MAS POR PRINCÍPIOS POLÍTICOS E COMPROMISSO PARTIDÁRIOS, ESTES FAZEM COM QUE A CHANCELER ENXERGUE-OS, E NÃO ACEITANDO, ACABA POR NÃO AJUSTAR OS PONTOS QUE HOJE SE FAZEM NECESSÁRIOS.
A NEGAÇÃO PARA CRIAÇÃO DO "EUROBONDS" E DE UM FUNDO DE AJUDA AOS PAÍSES EM DIFICULDADE DENTRO DA ZONA DO EURO, HOJE É TÃO EVIDENTE TANTO QUANTO A COBRANÇA DE CUMPRIMENTO FISCAIS DOS MEMBROS EUROPEUS, PARA CONTÍNUA TENTATIVA DE REVERSÃO DESTA CRISE NO BLOCO.
O OPOSITOR DIRETO DA CHANCELER NESTES ELEIÇÕES MENCIONOU QUE SOLIDARIEDADE PODE SER FEITA SIM COM RESPONSABILIDADE, LEMBRANDO QUE A PRÓPRIA ALEMANHA ARRASADA PELA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL TEVE AJUDA INTERNACIONAL E RESPONSABILIDADE SUFICIENTE PARA SE REERGUER E SE TORNAR A GRANDE POTÊNCIA E NAÇÃO QUE REPRESENTA HOJE PARA O MUNDO.
A NECESSIDADE DE SE REVERTER E AJUSTAR-SE AO QUADRO ATUAL, QUE SE ARRASTA HÁ MAIS DE 5 ANOS, PASSA POR MUDANÇAS NO RUMO E A MENTALIDADE DOS GOVERNANTES DO MOMENTO, ONDE PARA SE RECONSTRUIR UMA EUROPA ÚNICA, SERÁ NECESSÁRIO PENSAR E AGIR DE FORMA ÚNICA, INTEGRAL, CONSOLIDADA E NÃO COMO ESTADOS AGREGADOS DE UMA MESMA FEDERAÇÃO SOBRE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO DE ÓRGÃOS FRÁGEIS.
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